quinta-feira, 1 de outubro de 2009

São Lazaro 09 ao encontro da Escola do Fujacal


Em visita à Escola do Fujacal

Cláudio Silva (PS) mostra projecto dinâmico para tirar S. Lázaro do marasmo

Uma Junta de Freguesia não pode confinar-se aos gabinetes nem esquecer os problemas quando estes não são especificamente da sua competência e dependem em última instância de outras entidades. A ideia foi defendida hoje por Cláudio Silva, candidato do PS a S- Lázaro, durante uma reunião de trabalho que efectuou à Escola do Fujacal, onde foi recebido, com outros candidatos socialistas, pela directora do estabelecimento, Ana Paula Santos.
Um dos “problemas mais graves” que a escola vive neste momento lida com a inclusão, segundo Ana Paula Santos. Trata-se de um aluno que necessita de cuidados especiais e as soluções não abundam. Este caso, precisamente, levou a que Cláudio Silva manifestasse a sua convicção de que “uma Junta de Freguesia tem de ser interventiva e pró-activa em muitas áreas de actuação, mesmo naquelas para as quais a legislação não lhe atribui competências – o facto, porém, é que pode e deve usar da sua influência, dos mecanismos legais ao seu alcance, para tentar resolver as situações com que a população se depara, como é o caso específico aqui nesta escola”.
E é isto “que não se tem visto em S. Lázaro”, adianta Cláudio Silva, que não tem dúvidas de que “mesmo quando não se trata de problemas de acção directa da Junta, é preciso saber que a Junta é a voz da população e, para isso, é preciso empenhamento, dedicação e dinâmica, em vez de os problemas se repetirem todos os anos, como está a acontecer desde há muito em S. Lázaro”. Cláudio Silva fez questão de vincar e salvaguardar que “não são as pessoas do actual executivo que estão em causa, mas sim um projecto político – projecto que consideramos que já não existe há muito por parte de quem governa S. Lázaro, pois o conformismo é a tónica dominante da vida da freguesia, ao contrário do projecto que esta equipa do PS tem para os próximos quatro anos, um projecto dinâmico, com gente qualificada, profundamente conhecedora dos problemas e das realidades de toda, repito, de toda a freguesia e não apenas de partes desta”.
Para Cláudio Silva, “torna-se fundamental ir ao encontro das pessoas, falar com elas, conhecer os seus problemas, abrir-lhes as portas das possíveis soluções – numa palavra, trabalhar com as pessoas e para as pessoas de S. Lázaro e é isso que faremos nos próximos quatro anos, é isso que aliás já estamos neste momento a fazer”.

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